22 agosto 2012

A evolução das logomarcas. Afinal, pra que mudar?



Quem trabalha com publicidade ou design algum dia na vida passou pela seguinte situação: cliente novo na carteira da agência. O segmento é promissor e as oportunidades para desenvolver um trabalho criativo são ainda maiores. Porém, após uma imersão nesse novo cliente a equipe de criação identifica sérias fragilidades na logomarca. Mal concebida graficamente ou apenas obsoleta em razão do passar dos anos, a marca clama por um novo design. Ok, a partir daí a agência sugere que essa nova fase de comunicação deve contemplar um projeto de redesenho na identidade visual. Aí começa a encrenca. É muito comum encontrar os defensores ferrenhos da “tradição”, não importa se é uma pequena empresa familiar ou grupo com faturamento superior a R$ 100 milhões. Para os xiitas da marca qualquer coisa é motivo para deixar as coisas como estão. Num cenário assim é possível ouvir frases do tipo, “meu avô, fundador da empresa, desenhou essa logo, e temos orgulho de nesses últimos 50 anos não ter alterado um traço sequer. Seria uma desonra a memória da família promover uma mudança na logomarca”. Ou ainda, “O que nossos clientes vão pensar!? Tivemos muito sucesso nesses últimos anos como essa marca. Uma reestilização na logo poderia ser mal recebida pelo mercado”, e por aí vai.

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Um comentário:

  1. Great insights. I loved to read your article. You must be putting a lot of time into your blog!

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